Quando me afoitei na torrente fluvial, Entraste em pânico e acudiste, Com a dádiva da amizade de animal, Que entre os homens já não existe.
terça-feira, 18 de agosto de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
quarta-feira, 1 de julho de 2015
MOINHOS DE ÁGUA
Obreiros de outros tempos, os moinhos de água eram edificados em pedra nua de xisto ao longo das margens serpenteadas das ribeiras, bordadas, aqui e acolá, por caprichados lameiros de semeadura, ideais para o cultivo de milheirais. Ao longo dos séculos, viram passar muitas gerações de moleiros e foram palco de muitas histórias de vida. Algumas reais, que ilustravam as agruras dos moleiros de ocasião carregando os cereais por incontáveis precipícios. Outras, fruto da imaginação, relatando medos e encantamentos ou situações insólitas com abordagem do sobrenatural.
Hoje, os tempos são outros e os moinhos de água perderam a importância que tinham naquela época e como não podia deixar de ser, seguiram a mesma trajetória decadente das terras de semeadura. Todo esse declínio, entre outros fatores, ficou a dever-se à desertificação de todo o interior em benefício do litoral.
Hoje, os tempos são outros e os moinhos de água perderam a importância que tinham naquela época e como não podia deixar de ser, seguiram a mesma trajetória decadente das terras de semeadura. Todo esse declínio, entre outros fatores, ficou a dever-se à desertificação de todo o interior em benefício do litoral.
terça-feira, 23 de junho de 2015
terça-feira, 2 de junho de 2015
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